Postagens

Mostrando postagens de abril, 2016

Mesmo com redução de direitos, demissões são mais acentuadas em bases da CUT e Força

Imagem
CUT é maior defensora do PPE, que favorece empresas, mas não impede demissões 29/4/2016 - A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) vai sugerir ao governo federal que adote medidas para flexibilizar direitos trabalhistas e torne permanente o PPE (Programa de Proteção ao Emprego), que reduz salários e jornada. Além de ser uma afronta aos trabalhadores, essa proposta não garante emprego a ninguém. Levantamento feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) mostra que nas regiões onde os sindicatos dos metalúrgicos são filiados à CUT e à Força Sindical, centrais que fazem alianças com patrões e governos para retirada de direitos, proporcionalmente houve mais postos fechados na indústria metalúrgica do que em nossa base sindical, ligada à CSP-Conlutas. De acordo com o Dieese, entre os anos de 2013 e 2015, nas regiões da CUT houve redução de 12,4% dos postos de trabalho. Na Força Sindical, a redução foi de 12,1%.

No dia mundial contra acidentes no trabalho, ato na Heineken lembra morte de quatro trabalhadores

Imagem
28/4/2016 - Nesta quinta-feira, dia 28 de abril, data mundial de luta contra acidentes e mortes no trabalho, um ato na cervejaria Heineken, em Jacareí, lembrou a morte de quatro trabalhadores na fábrica há exatamente três meses. Foi um ato em homenagem aos operários mortos após a explosão de uma caldeira e também às milhares de vítimas de acidentes de trabalho no Brasil e no mundo. Organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação do Vale do Paraíba, CSP-Conlutas e Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, a mobilização reuniu cerca de 150 pessoas, entre trabalhadores, cipeiros e dirigentes sindicais de várias categorias, que cobraram da Heineken explicações sobre a causa do acidente. Durante o ato, os trabalhadores seguraram cartazes com os nomes das vítimas da explosão e cobraram melhores condições de segurança, contratação de funcionários e fim da terceirização. “Já se passaram três meses e, até agora, a empresa não deu nenhuma explicação

A crise sobre os trabalhadores: desemprego, calote e golpes

Imagem
26/4/2016 - O efeito da crise econômica no Brasil teve, na semana passada, a divulgação de um número dramático: já são mais de 10 milhões de desempregados no país. Segundo o IBGE, o índice de desemprego alcançou a marca histórica de 10,2%, no trimestre encerrado em fevereiro. Para se ter uma dimensão desse número, é como se todos os moradores das cidades do Rio de Janeiro, Salvador e Maceió, juntos, estivessem desempregados ao mesmo tempo. Segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho, em março, o país fechou 118.776 postos de trabalho com carteira assinada. Nos últimos 12 meses, foram fechadas mais de 1 milhão e 800 mil vagas formais. É o pior resultado para um mês de março em 25 anos, período em que normalmente ocorre a recuperação no mercado de trabalho. A crise sobre os trabalhadores O fato é que as empresas estão demitindo sem qualquer tipo de restrição em todo o país na velha lógica de cortar postos de trabalho, para a

Nem Dilma, nem Temer: no dia 1° de Maio, em defesa dos direitos, vamos às ruas para exigir Fora Todos, Eleições Gerais já!

Imagem
25/4/2016 - Pesquisa do Ibope, divulgada neste final de semana, revela que apenas 8% dos brasileiros consideram que apenas a saída de Dilma (PT) e sua substituição por Temer (PSDB) seria a melhor forma de superar a crise política. Para 62% da população, ambos deveriam sair do governo e deveriam ser realizadas novas eleições no país. A pesquisa do Ibope revela o que é perceptível nas fábricas, locais de trabalho e bairros em todo o país: os trabalhadores e a maioria da população não aguentam mais os ataques e a hipocrisia dos governantes e dos picaretas do Congresso Nacional. Sabem que substituir Dilma por Temer é trocar seis por meia dúzia e que Eduardo Cunha é um verdadeiro bandido na presidência da Câmara dos Deputados. O espetáculo de horror protagonizado pelos deputados na votação do impeachment não passou despercebido pelos trabalhadores. Temer já articula seu “futuro” governo e suas propostas para o país é uma série de medidas para aprofundar o ajuste fiscal que Dilma deu

Temer já se prepara para retomar os ataques que Dilma vinha fazendo

Imagem
27/4/2016 - No último dia 24, enquanto boa parte dos trabalhadores recebia a família para o tradicional almoço de domingo, em Brasília o vice-presidente Michel Temer tinha uma visita especial no Palácio do Jaburu. O dia fora reservado para um longo encontro com o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), Paulo Skaf. No cardápio, no lugar daquela farta macarronada e frango de padaria, algo bem mais indigesto. O encontro durou seis horas, segundo relatos da imprensa. Oficialmente, serviu para debater a "situação fiscal da União" e, segundo Skaf, Temer teria assegurado que, assumindo a presidência, não aumentaria os impostos. Ainda segundo o presidente da Fiesp, eles não chegaram a discutir a composição de um eventual governo Temer. O que é mentira, evidentemente. Em seis horas de reunião Temer e Skaf puderam debater até a escalação do XV de Piracicaba. Mas o que de fato foi discutido entre as quatro paredes do Jaburu? Muito provavelmente, um conjunto

E o direito de ir e vir? Moradores de Jambeiro terão de pagar pedágio na Tamoios para levar filhos à escola

Imagem
20/4/2016 - Foi adiado o início da cobrança de pedágio na rodovia dos Tamoios, que estava inicialmente prevista para começar esta semana, antes do feriado de Tiradentes. Segundo informações oficiais da concessionária, os guichês de cobrança de Paraibuna não ficaram prontos, bem como ainda falta liberação por parte da Artesp (Agencia Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo). Contudo, os problemas em torno do funcionamento de mais um pedágio no estado de São Paulo vão muito mais além. Moradores de Jambeiro têm realizado vários protestos e mobilizações contra o novo pedágio. Sem ter outra via de acesso, a população próxima aos quilômetros 15 ao 21 terá de pagar a tarifa para levar os filhos à escola, e chegar a outros locais, como posto de saúde, bancos, médicos, etc, dentro do próprio município de Jambeiro. “Ficaremos reféns do pedágio, obrigados a pagar um custo inviável. O tal contrato de concessão prevê isenção apenas a carros oficiais.

FALA TONINHO: “Governo Carlinhos chega a último ano de mandato sem resolver problemas da população

Imagem
Em ano de eleição, Carlinhos não tira capacete da cabeça para dar impressão de que faz um governo de obras 19/4/2016 - Todo ano de eleição é a mesma coisa. As cidades viram verdadeiros “canteiros de obras”. Tudo para fazer parecer que as prefeituras estão trabalhando para beneficiar a população. Um exemplo desta política eleitoreira e oportunista podemos ver aqui em São José. Atualmente, só se vê o prefeito Carlinhos (PT) de capacete, visitando ou inaugurando obras. Pura estratégia de marketing às vésperas das eleições. Na maioria das vezes, o que os governos fazem é construir obras que tenham visibilidade, mas inacabadas, com material de má qualidade ou que nunca serão concluídas. A recente  inauguração do Hospital da Mulher, ainda inacabado e com um funcionamento mínimo, é um exemplo. O fato é que Carlinhos chega ao seu último ano de mandato sem resolver os problemas que afligem a população. O dinheiro da saúde é usado praticamente para bancar organizações privadas, c

Greve geral para botar pra fora todos eles e exigir Eleições Gerais

Imagem
18/4/2016 - A Câmara dos Deputados acaba de aprovar a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O processo ainda vai passar pelo Senado, mas esse dificilmente revisará a decisão dos deputados. O governo Dilma amarga 82% de reprovação. É expressão da ruptura da classe operária e da maioria da população com um governo que se elegeu com um estelionato eleitoral, fazendo, uma vez eleito, o contrário de tudo que defendeu na campanha. É o rechaço massivo a um governo de aliança do PT com banqueiros, empresários, empreiteiros e seus partidos, que atacou direitos trabalhistas e previdenciários, que vem promovendo um brutal ajuste fiscal para proteger os lucros dos banqueiros e está envolvido até o pescoço em escândalos de corrupção. Esse rechaço não se resume ao governo Dilma. Estende-se, também, ao vice Michel Temer (PMDB), que não conta nem com 2% das intenções de votos e cujo impeachment é apoiado por quase 60% da população. Há um asco também ao presidente da

Em São José, manifestantes fazem ato pelo “Fora Todos” e ganham apoio da população

Imagem
18/4/2016 - Com faixas, bandeiras e bonecões de Dilma, Temer e Aécio, manifestantes tomaram as ruas de São José dos Campos neste sábado, dia 16, para exigir “Fora Todos, Eleições Gerais já”. Um dia antes da votação do impeachment na Câmara, o ato denunciou não só a presidente Dilma (PT), mas também Michel Temer, Eduardo Cunha, Renan Calheiros (PDMB), Aécio Neves (PSDB), Lula e o Congresso Nacional. A manifestação, que reuniu cerca de 200 pessoas, foi convocada pelo PSTU e pelos Sindicatos dos Metalúrgicos, dos Químicos, da Alimentação, dos Trabalhadores dos Correios, Admap e LST/PSOL. O ato teve início na Praça João Mendes, conhecida como a Praça do Sapo, às 10h, e por volta das 11h saiu em passeata pelo calçadão comercial, encerrando ao 12h, na Praça Padre João, próximo à rodoviária velha. Ao longo do trajeto, dirigentes sindicais e ativistas de movimentos sociais falavam ao microfone sobre a grave crise política e econômica no país que penaliza principalmente a classe trabal

Palestra com Zé Maria: “É preciso tirar todos eles. Como é que a gente bota para fora? Com luta, com os trabalhadores e o povo na rua”

Imagem
15/4/2016 - Em meio a uma das maiores crises políticas da história do país, em que um governo do PT após 12 anos vê sua presidente da República na iminência de um impeachment, em que a cada dia mais e mais escândalos de corrupção vêm à tona, a maioria dos trabalhadores e da população se pergunta o que fazer e qual a saída. Afinal, não é só uma crise política. A economia do país também vai de mal a pior. Para debater estes temas é que o presidente nacional do PSTU, Zé Maria, esteve em São José dos Campos nesta quinta-feira, dia 14, para uma palestra na sede do partido. O debate contou também com a participação de Ernesto Gradella, ex-deputado federal, e Toninho Ferreira, presidente PSTU de São José e suplente de deputado federal. Com a casa cheia, trabalhadores de várias categorias, estudantes, aposentados, profissionais liberais, entre outros, Zé Maria falou a avaliação do partido sobre os motivos que levaram à ruptura da maioria dos trabalhadores e da população com o governo pe

Neste sábado, ato em São José exigirá “Fora todos, eleições gerais”

Imagem
14/4/2016 - Às vésperas da votação do impeachment da presidente Dilma, neste sábado, dia 16, o PSTU, juntamente com a CSP-Conlutas e sindicatos de trabalhadores da região, realiza em São José dos Campos o ato “Fora Todos, Eleições Gerais já”. A manifestação será realizada às 10 horas, na Praça do Sapo, no centro da cidade, próximo ao calçadão comercial, local de grande movimento popular. Vamos às ruas dizer à população que o impeachment de Dilma não basta, pois colocar no lugar Temer, Cunha ou Renan Calheiros, do PMDB, é trocar “seis por meia dúzia”, já que todos eles estão afundados na corrupção e na prática defendem a mesma política econômica que joga a crise sobre os trabalhadores. “Depois de domingo, a situação para os trabalhadores continuará grave, pois os ataques do governo e dos patrões à classe trabalhadora vão continuar, saindo ou ficando a Dilma. PT, PMDB, PSDB e esse Congresso de corruptos não estão preocupados com as questões que penalizam nossa classe, como o dese

Em assembleias, trabalhadores seguem fortalecendo campanha “Fora Todos, Eleições Gerais já”

Imagem
14/4/2016 - Às vésperas da votação do impeachment da presidente Dilma, no próximo domingo, a exigência “Fora Todos, Eleições Gerais já” segue ganhando força entre os trabalhadores. Nesta quinta-feira, dia 14, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos realizou assembleias com os operários da Gerdau e da Friulli, que aprovaram por unanimidade a campanha que defende que saiam todos do poder. Os metalúrgicos entendem que assim como Dilma, o vice Michel Temer, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, que estão na linha sucessória da presidência da Republica em caso de impeachment, ou mesmo Lula ou Aécio, que tentam se cacifar como alternativas, não são opções que possam atender os interesses dos trabalhadores. No início da semana, os trabalhadores da Embraer, da unidade de Eugenio de Melo, e os funcionários da Heatcraft também aprovaram “Fora Todos”, após uma passeata unificada, que durou cerca de uma hora até as portarias das empresas. Ao todo, metalúrgicos de 16 fábricas da cat

Servidores municipais de Jacareí protestam contra ataques do governo Hamilton Mota (PT)

Imagem
14/4/2016 - Nesta quarta-feira, dia 13, os servidores municipais de Jacareí foram às ruas em protesto contra os ataques do prefeito Hamilton Mota (PT). Trabalhadores de diversos setores realizaram uma passeata contra o corte no adicional de periculosidade, bem como pela Campanha Salarial da categoria. Os trabalhadores foram até a Câmara Municipal, onde exigiram ser recebidos pelos vereadores para cobrar uma posição do legislativo a favor dos direitos da categoria. Ataques aos direitos A Prefeitura retirou o pagamento do adicional de insalubridade de quase todos os servidores. Em janeiro deste ano, a empresa Prontoclin, contratada pela Prefeitura, apresentou um laudo que contém uma série de erros, definindo que vários trabalhadores em funções que oferecem risco à saúde não tem o direito de receber o adicional como determina a lei. “O relatório é tão duvidoso que mesmo entre servidores que executam os mesmos serviços, uns recebem, outros não. Auxiliares recebem o benefício, ma

Dia 14, crise política e a saída para os trabalhadores são temas de palestra no PSTU de São José. Compareça!

Imagem
11/4/2016 - O PSTU de São José dos Campos realiza no próxima quinta-feira, dia 14, às 18h30, um debate em sua sede, com o tema "A crise política no país e a saída para os trabalhadores". Zé Maria de Almeida, presidente nacional do PSTU, Ernesto Gradella, ex-deputado federal, e Toninho Ferreira, presidente do PSTU de São José e suplente de deputado federal serão os debatedores. Vamos discutir a atual situação do Brasil, enfocando temas como a crise política, as manifestações nas ruas, o processo de impeachment, os planos de ajuste fiscal, entre outros. "Queremos debater, principalmente, as saídas para a classe trabalhadora no atual cenário", convida o presidente do PSTU de São José dos Campos, Toninho Ferreira. Compareça! Convide seus amigos, companheiros de trabalho, familiares! Ajude a divulgar! O PSTU de São José dos Campos fica na Rua Romeu Carnevalli, 63, centro (próximo ao Mercado Municipal).

Artigo: Fora todos eles!

Imagem
8/4/2016 - Por Zé Maria O governo Dilma se afunda numa grave crise política porque traiu as promessas que fez à população durante a campanha. As denúncias de corrupção atingem hoje tanto o PT, Lula e o governo, como o PSDB, o PMDB, o PP etc. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha –que já deveria estar preso e com seu mandato cassado– acelera os tramites do processo de impeachment. O vice-presidente Michel Temer, que pode ser incluído em inquérito da Lava Jato no Supremo, e o PMDB, que tem diversos políticos filiados sendo investigados por corrupção, são tão responsáveis quanto o PT pelos ataques feitos por este governo aos direitos dos trabalhadores. A turma do PSDB, por sua vez, posa de defensora da moral e dos bons costumes quando todos sabem de casos de corrupção no governo de FHC, do escândalo da merenda em São Paulo e das denúncias que pesam sobre Aécio Neves. Nem PT, PSDB ou PMDB estão preocupados com os problemas que atormentam a vida do povo: desemprego, inflação, cort

Especulação sem limites: governo Alckmin quer despejar Fundação Cultural para vender área

Imagem
7/4/2016 - Em meio à crise econômica, a política privatista dos governos no Brasil segue avançando a pleno vapor. A entrega do patrimônio da Petrobrás e do Metrô de São Paulo são exemplos de destaque no cenário nacional, mas essa semana veio à tona outro fato. O governo Geraldo Alckmin (PSDB) deu prazo até o final deste mês para que a Fundação Cultural Cassiano Ricardo e outras repartições públicas, que ficam nas instalações da antiga Tecelagem Parahyba, em São José dos Campos, saiam do local. O objetivo do despejo, que foi informado por meio de ofício no último dia 31, é para que a área de 125 mil metros quadrados seja vendida futuramente. O local pertence ao Estado e está dividido em pavilhões que abrigam prédios da Prefeitura e do próprio governo de São Paulo, como a Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR), espaços utilizados pela Secretaria de Esportes e o Fundo Social de Solidariedade. Entre os órgãos estaduais no local estão a Cetesb, Polícia Ambiental, Fundação Procon

“Sem salário, nem seguro-desemprego, quem está pagando pela crise somos nós, trabalhadoras”, denuncia metalúrgica da Sun Tech

Imagem
6/4/2016 -  A luta das metalúrgicas da Sun Tech de São José dos Campos contra o calote é um símbolo do dilema enfrentando por muitas trabalhadoras Brasil afora: diante da crise econômica, muitas empresas simplesmente fecham as portas e vão embora, sem pagar salários e direitos. A fábrica, que funciona como terceirizada da LG na montagem de smartphones e celulares anunciou o fechamento das atividades em dezembro, demitindo todas as 320 trabalhadoras, sem pagar as férias, o 13º salário, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), seis meses do FGTS, além da multa de 40% sobre o saldo do Fundo de Garantia. Um verdadeiro calote. Para piorar ainda mais o drama das trabalhadoras, a maioria mãe e arrimo de família, o governo não liberou o seguro-desemprego, sessenta dias após o pedido. “Estou passando dificuldades em casa, com água e luz atrasados, vivendo de empréstimos dos meus pais. É desesperador passar por esta situação após anos de trabalho. A empresa me deve cerca de