Não à criminalização das lutas dos trabalhadores e dos movimentos sociais!
30/9/2013 - Nas greves, nas manifestações, nas lutas populares, tem sido crescente a repressão e a criminalização dos movimentos sociais. Na Campanha Salarial dos metalúrgicos que está em curso, por exemplo, o efetivo da Polícia Militar na portas das fábricas é absurdo. São dezenas de policiais a serviço das empresas para intimidar e forçar a entrada de trabalhadores nas fábricas. Na MWL, em greve desde o dia 20, a truculência da PM é lamentável. A empresa chegou a colocar homens armados dentro de um ônibus com trabalhadores para impedir a realização de assembleia. Na Parker Hannifin também durante uma greve na empresa, um dirigente sindical que entrou na fábrica para negociar, simplesmente foi retirado do local de forma arbitrária e violenta por policiais. A Justiça julga greves ilegais e abusivas. Além disso, impõe os interditos proibitórios, que são as famigeradas ações judiciais utilizadas indevidamente por empresas para inviabilizar os movimentos grevistas e as próprias