Manifesto: PSTU convida o ativismo à rebelião e à construção de um projeto socialista

28/2/2018 - Baixe AQUI e leia o manifesto na íntegra

Os trabalhadores e o povo pobre desse país sofrem com uma verdadeira guerra social lançada pela burguesia e os governos. Como resposta à crise, atacam direitos, empregos e salários a fim de manterem os lucros dos grandes banqueiros e empresários.

As eleições não mudarão nada pois são um jogo de cartas marcadas ditado pelas empreiteiras e os bancos, e articuladas pelos mesmos partidos corruptos que estão ou se alternam no poder.

A mídia, a classe dominante e seus partidos, assim como as organizações de colaboração de classes e reformistas, estão completamente voltados para as eleições, tentando convencer de que cada um deles é a solução para a crise. Para o PSTU, as eleições nada mudam. O país, e a vida dos trabalhadores e do povo pobre, só vai mudar de verdade com uma revolução socialista, que liberte o país do imperialismo e ponha fim ao capitalismo que só nos traz pobreza e miséria. Mas diante do verdadeiro bombardeio eleitoral e das mentiras propagadas pela burguesia e seus agentes, é tarefa dos revolucionários defender uma alternativa socialista e um programa que não se limite ao capitalismo.

De forma geral, três principais projetos se apresentaram até agora às eleições: um conservador-ditatorial na figura de Bolsonaro; outro capitalista neoliberal puro-sangue, com Alckmin, Meirelles e Rodrigo Maia; outro reformista, de colaboração de classes com a burguesia, como estão propondo PT, PCdoB e se encaminha o PSOL. Com diferentes nuances, todos projetos que não vão além do capitalismo.

É por isso que o PSTU lança o manifesto ao conjunto do ativismo, aos operários que estão nas greves, aos estudantes que ocupam escolas, aos ativistas dos movimentos de luta contra as opressões: os negros, mulheres, quilombolas e indígenas. Porque acreditamos que apresentar essa alternativa socialista não é uma tarefa só do PSTU, mas de todos os que estão à frente das lutas que ocorrem em nosso país. Queremos discutir com esses setores um programa dos explorados e oprimidos para enfrentar a crise capitalista.

O manifesto propõe o início de uma discussão sobre um programa socialista para o país e a crise, defendendo emprego pleno, salário e terra. Defendendo a ruptura com o imperialismo e os banqueiros, parar de pagar a dívida aos banqueiros, proibindo a remessa de lucros e estatizando as grandes multinacionais e o latifúndio sob controle dos trabalhadores.

Mais do que isso, queremos abrir a legenda para lançarmos candidaturas dos debaixo que defendam esse programa socialista. A nossa campanha deve ser um ponto de apoio para as lutas e para a organização da classe operária, dos trabalhadores, da juventude e do povo pobre dos bairros populares da periferia.

Vamos utilizar essa eleição para fazer um verdadeiro chamado à rebelião! A nossa campanha deve ser um ponto de apoio para as lutas e para a organização da classe operária, dos trabalhadores, da juventude e do povo pobre dos bairros populares da periferia.

Leia o manifesto e discuta conosco esse programa! Vamos juntos construir um quilombo socialista contra a exploração, o desemprego, a opressão e a violência.

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