Dia 9, debate na Univap novamente reunirá candidatos a prefeito de São José. Toninho estará presente

5/8/2016 - Na próxima terça-feira, dia 9, acontecerá em São José dos Campos o terceiro debate entre candidatos a prefeito da cidade. O encontro desta vez é promovido pelo Grupo Local de Ação Política (GLAT), com apoio do Grupo Meon, e será realizado às 19h no Ceplade, no campus da Univap Urbanova.

O candidato do PSTU, Toninho Ferreira, estará presente. Os demais candidatos também confirmaram presença: Carlinhos Almeida (PT), Felício Ramuth (PSDB), Shakespeare Carvalho (PRB), Claude Moura (PV) e Luiz Carlos Oliveira (PEN).

O evento é gratuito e aberto ao público e conta com o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) subseção de São José dos Campos, do Rotary, ACI-SJC, CRECI-SP, SINCOR e Corecon.

Pela organização, cada candidato será sabatinado em três rodadas com perguntas sobre temas diversos, elaboradas previamente por representantes das entidades que se uniram ao GLAP. Cada candidato terá dois minutos para responder e ao final do encontro mais três minutos para considerações finais.

Em defesa de um programa socialista
Depois dos debates promovidos pela Igreja da Cidade e jornal O Vale e pela ACI (Associação Comercial e Industrial de São José dos Campos), Toninho também estará presente na Univap e vai defender um programa classista e socialista para o governo da cidade.

“O PT está se escondendo dos eleitores. Em Jacareí seu candidato vai disputar escondido na legenda do PSD. Em São José, vai esconder a estrela, o nome e a cor. Tudo pra tentar enganar os eleitores. No último debate, o Carlinhos nem apareceu”, afirmou Toninho.

“O PSDB também deve botar as barbas de molho. Em Taubaté, os últimos quatro prefeitos eleitos pelo PSDB não podem concorrer por estarem condenados por corrupção. Dois ex-presidentes do PSDB mineiros também já estão condenados. Um deles, inclusive, permanece preso”, continuou.

“Queremos participar de todos os debates. Estaremos presente debatendo nossas propostas para uma cidade para os trabalhadores, a juventude e a população pobre’, concluiu.